sexta-feira, 6 de julho de 2012

Comprovado: mulheres sentem atração por outras mulheres

Fonte: Thinkstock
Se você já se pegou fantasiando com outra mulher ou teve curiosidade de beijar ou fazer amor com alguém do mesmo sexo, saiba que existe um grupo de pessoas que compartilham desse desejo. A vontade pura e simples de ter contato com o corpo feminino pode ser mais comum do que você imagina.

Ao menos, é isso que os pesquisadores da Boise State University, em Idaho, nos Estados Unidos, estão nos mostrando com um estudo realizado no ano passado e publicado Daily Mail. A pesquisa indica que as mulheres são naturalmente mais curiosas com sua sexualidade, sem discriminar qual dos gêneros configura o objeto de seu desejo.
O estudo contou com a participação de 484 voluntárias declaradamente heterossexuais. Dentro desse grupo, 60% delas afirmaram já ter sentido atração sexual por outras mulheres, 45% revelaram já ter beijado alguém do mesmo sexo e 50% assumiram que já teve fantasias sexual com mulheres.
Elizabeth Morgan, professora de psicologia na Boise State University, afirma que os resultados desse estudo revelam que mulheres heterossexuais costumam sentir mais do que um simples afeto por outras mulheres. Os pesquisadores acreditam que essa ligação se deva ao tipo de contato natural que as mulheres têm na sociedade.
A cumplicidade que permeia as relações femininas faz com que as amizades sejam muito parecidas com relacionamentos amorosos. “As mulheres são estimuladas a serem emocionalmente próximas umas às outras”, explica a Elizabeth Morgan. “Isso cria uma oportunidade para que a intimidade e os sentimentos aflorem”, completa a especialista.

Britânica de 168 quilos é a mais pesada em concurso de beleza

Kirstie Mouncey tem 17 anos. Com 168 quilos, a britânica de Hull(Inglaterra) é a candidata mais jovem e mais pesada no concurso Miss Big Beautiful Woman (BBW) International, destinado às mulheres mais fofinhas do planeta. 
A jovem diz amar o seu corpo. 
"Sempre sonhei vencer um concurso de beleza. Agora, graças ao fato de a beleza das mulheres gordinhas estar sendo reconhecida, posso realizar esse sonho", afirmou Kirstie ao "Sun". 
Kirstie contou sofrer bullying, mas revelou uma relação "positiva" com a comida: 
"A comida faz com que eu me sinta segura e amada"
Ela só faz uma ressalva: prefere comer as refeições mais gordurosas longe das pessoas
Nas finais, as candidatas obesas terão que se exibir com modelitos casuais, de praia e vestidos de baile.

Ao lado das adversarias

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Facebook: tão satisfatório quanto o sexo e a comida?

Estudo sugere que a sensação de recompensa estaria relacionada a um aumento na produção de dopamina.

 

Fonte: Thinkstock
De acordo com o site CBS DC, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Harvard concluiu que a sensação de “recompensa” experimentada pelo cérebro quando uma postagem sua é vista, comentada ou curtida pelos seus amigos do Facebook é equivalente à resposta cerebral relacionada ao prazer obtido pela comida e pelo sexo.
Segundo os pesquisadores, as pessoas sentem-se mais à vontade para fazer revelações pessoais através das mídias sociais, algo que também está relacionado a um aumento na produção de dopamina — uma substância ligada à sensação de prazer. Tal aumento estaria relacionado à antecipação de uma recompensa como resultado de alguma postagem sendo visualizada na rede social.

Facebook, comida e sexo

Segundo a publicação, os pesquisadores avaliaram a maneira como as pessoas reagiriam ao ter que decidir se preferiam receber determinada quantidade de dinheiro para responder a algumas perguntas sobre temas aleatórios ou uma recompensa menor para responder a perguntas nas quais teriam que revelar suas opiniões pessoais.
A grande maioria preferiu falar sobre suas vidas, demonstrando, de acordo com os cientistas, que revelar opiniões ou informações pessoais parece desencadear mecanismos neurais e cognitivos associados à sensação de prazer, ou seja, as mesmas sensações primárias de recompensa obtidas através do sexo e da comida.
Fontes: PNAS e CBS

Inglesa é viciada em comer esponja e sabão orgânico

Kerry Trebilcock tem um gosto bem peculiar. A britânica de 21 anos adora comer esponjas com calda de chocolate e já devorou mais de cem barras de sabão. Ela sofre de um raro transtorno alimentar conhecido como Pica, que faz com que a vítima coma coisas que não são comida.
- Eu vou ao supermercado e compro 40 esponjas e diferentes tipo de sabão orgânico - contou ela, segundo o jornal “The Sun”.
A jovem contou que gosta de apimentar os lanchinhos com molho picante ou mostarda. Às vezes, Kerry prepara chá ou chocolate quente para acompanhar a esponja. Ela também não dispensa pedaços de sabão. Mas só os orgânicos, com sabor de frutas.
A inglesa tem um raro transtorno alimentar
A inglesa tem um raro transtorno alimentar Foto: Reprodução / The Sun
- Eu sou cuidadosa com o tipo de esponja que como e como a preparo. Se eu passo o dia fora, levo um pequeno saco com pedaços de esponja temperados com molho de churrasco e tomate. Nunca saio sem isso.
Mas a preferência de Kerry tem desvantagens. A jovem sofre de constantes dores no estômago, constipação e diarreia. E apesar de ter reduzido a quantidade de esponjas que come, ainda não conseguiu se livrar de vez do transtorno. A inglesa chegou a comer cinco esponjas por dia.
Kerry adquiriu o distúrbio em 2008, depois de pegar uma infecção por causa de um parasita que vive no intestino delgado. Após a doença, ela ficou viciada em fast food. Mas não importava o quanto comesse, ainda sentia fome. Para se distrair, a inglesa decidiu lavar a louça e experimentou a esponja, que logo a satisfez.
Depois de ser diagnosticada com o problema, Kerry está se esforçando para largar o vício. Ela procura falar sobre o assunto em fóruns na internet, mas ainda não gosta de discutir o problema com a família.
- Um dia eu superareiisso e poderei tomar um banho ou lavar a louça sem sentir fome ou vontade de comer a esponja - disse a auxiliar de odontologia, que vive na cidade de Mylor, Inglaterra.

Britânica pode sofrer aborto espontâneo se usar iPad ou celular


Não são poucos os aficcionados por tecnologia que se derretem pelos produtos da Apple. O caso da britânica Hannah Metcalfe, no entanto, é exatamente o oposto: a mulher, de 34 anos, não pode sequer chegar perto de um iPad, o tablet da empresa da maçã mordida. Para piorar, um raro problema de saúde também restringe o contato a luzes fluorescentes, redes Wi-Fi ou telefones celulares em geral. De acordo com o site do jornal inglês “The Mirror”, Hannah está grávida de 11 semanas e pode perder o bebê se descumprir as ordens médicas.
Ana, tive um sangramento muito ruim e fiquei certa de que havia fracassado novamente. Felizmente, a criança está bem - diz a britânica, que prossegue: - Eu preciso evitar as redes Wi-Fi tanto quanto eu puder. Além de me fazer mal, eu preciso levar em consideração o que poderia acontecer ao meu bebê.
A situação é tão complicada que Hannah não pode frequentar nem os tradicionais cafés ingleses, já que quase todos oferecem internet sem fio. Ela acabou se mudando para uma zona rural próxima à cidade de Canterbury, no condado de Kent, onde mora com seu marido - o agricultor Mark Terry, de 34 anos - e o único filho (Ollie, de 3). Diversos tipos de tecnologia são proibidos na residência da família.
Em Novembro do ano passado, segundo a publicação, a condição da inglesa é chamada de eletrosensibilidade e faz com que ela sofra com fortes dores de cabeça e no estômago ao se aproximar de ondas eletromagnéticas. Em 2010, Hannah chegou a sofrer um aborto espontâneo, fato que a mulher credita ao tipo de iluminação existente no escritório onde trabalhava na época.

- Há uma semannah chegou a arriscar comprar um iPad. Bastaram alguns minutos de uso, no entanto, para que uma dor fortíssima a acometesse. A mulher acredita que seu problema foi ocasionado pelo tratamento com um aparelho que emite luz artificial, realizado nos tempos de adolescência para combater a psoríase, um tipo de doença de pele autoimune.