quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Alguns adoçantes engordam e são suspeitos de causar câncer


Eles substituem o açúcar, mas nem sempre isso ocorre sem prejudicar o seu organismo

Mesmo quem está fora da dieta tem adoçante na despensa (clique aqui e encontre uma dieta sob medida para você). Há muito tempo que eles deixaram de ser exclusividade de quem sofre com o diabetes e não pode consumir açúcar (saiba tudo sobre o diabetes e veja como controlar). A promessa de um sabor docinho e sem nenhuma caloria realmente é cativante. Só que, apesar de serem considerados seguros pelos órgãos reguladores de países como Brasil e EUA, a toxicidade e os riscos desses produtos continuam causando polêmica e dividem a comunidade médica e científica.

"Nem todos os adoçantes são menos calóricos do que o açúcar,
portanto não dá para ir usando indiscriminadamente com a ilusão de que você vai emagrecer. O açúcar mascavo, mel, ou até açúcar cristal, ao invés do refinado, são alternativas que não devem ser desprezadas, já que são mais naturais", afirma a nutricionista Lara Natacci Cunha, de São Paulo. (veja por que alimentos orgânicos são mais saudáveis)

Quem enfrenta problemas renais e cardíacos, especialmente pressão alta, precisa ficar de olho na quantidade de sódio dos adoçantes, que pode ser prejudicial. Já crianças só devem utilizar adoçantes sob recomendação médica. Caso contrário, prefira balancear a alimentação da garotada ao vetar a ingestão de açúcar.(aproveite as vantagens dos alimentos amigos o peito)

Vale lembrar ainda que existe um limite para o consumo dos adoçantes artificiais. A informação costuma vir na própria embalagem e tem por objetivo evitar o acúmulo dos resíduos tóxicos do produto no organismo. Aliás, ler bem a composição e indicações de cada adoçante é essencial! (aprenda a interpretar os rótulos dos alimentos)

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