Após analisar a química do cérebro em uniões de casais mamíferos, Young prevê que não demorará muito antes que um pretendente inescrupuloso possa colocar uma poção do amor na sua bebida.
Young especula que o amor humano é liberado por uma "cadeia bioquímica de acontecimentos" que se desenvolveu originalmente em antigos circuitos cerebrais envolvendo a ligação mãe-filho, estimulada nos mamíferos pela liberação de oxitocina durante o trabalho de parto, o parto e a amamentação.
Para saber mais sobre o estudo, leia o artigo Decifração da biologia do amor pode levar a remédio 'antipaixão', do site G1.
Fonte Biojornal
Young especula que o amor humano é liberado por uma "cadeia bioquímica de acontecimentos" que se desenvolveu originalmente em antigos circuitos cerebrais envolvendo a ligação mãe-filho, estimulada nos mamíferos pela liberação de oxitocina durante o trabalho de parto, o parto e a amamentação.
Para saber mais sobre o estudo, leia o artigo Decifração da biologia do amor pode levar a remédio 'antipaixão', do site G1.
Fonte Biojornal
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