
Aqui conclui meu curso Primario (era assim que se chamava na época o ensino fundamental) no Seminario Mater Salvatoris.
Site relacionado a assuntos de CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, voltado para os alunos do Ensino Médio.
A diferenciação correta entre cobras peçonhentas e não peçonhentas é essencial para saber como agir no caso de uma picada.
Não existe uma característica única que garanta a identificação. Deve-se analisar, em conjunto:
marcas deixadas pelas mordidas. Em geral, pode-se dizer que é peçonhenta toda serpente que possuir fosseta loreal ou colorido vermelho, preto, branco (ou amarelado) sob a forma de anéis no corpo e presas situadas na parte anterior da boca.
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Uma escovação adequada deve durar, no mínimo, dois minutos, isto é, 120 segundos! A maioria dos adultos não chegam nem próximos a este tempo.
Para ter uma idéia do tempo necessário para uma boa escovação, use um relógio na próxima vez que escovar os dentes. Escove-os com movimentos suaves e curtos, com especial atenção para a margem gengival, para os dentes posteriores, difíceis de alcançar e para as áreas situadas ao redor de restaurações e coroas.
Concentre-se na limpeza de cada setor da boca, da seguinte maneira:
Escove as superfícies voltadas para a bochecha dos dentes superiores e, depois, dos inferiores.
Escove as superfícies internas dos dentes superiores e, depois, dos inferiores.
Em seguida, escove as superfícies de mastigação.
Para ter hálito puro, escove também a língua, local onde muitas bactérias ficam alojadas.
O cuidado com a saúde para se evitar as infecções virais e a manutenção da permeabilidade nasal durante essas viroses; o correto tratamento dos problemas alérgicos; a correção cirúrgica de eventuais desvios septais obstrutivos e/ou cornetos nasais obstrutivos podem prevenir as sinusites.
Quem vive em regiões frias ou com grandes variações climáticas ao longo dos dias ou meses, deve tomar cuidados mais intensos pela propensão maior da doença.
Perguntas que você pode fazer ao seu médico:
A minha sinusite tem cura?
Se ela retorna freqüentemente não seria necessário combater os fatores predisponentes?
Quais as repercussões a médio e longo prazo de uma sinusite mal tratada?O que é?
Incompatibilidade sanguínea (Fator RH) entre o sangue materno e o sangue fetal.
Causas
Conseqüências
O casal cuja mãe possui RH negativo (-) e o pai RH(+) terá probabilidade de gerar uma criança com RH+, a qual poderá ser portadora da Doença Hemolítica do Recém Nascido ou Eristroblastose Fetal com as seguintes conseqüências:
Tratamento
A gravidade da enfermidade depende do grau de sensibilização da mãe. O primeiro e o segundo filho, gerados nas condições especificadas anteriormente, podem ser pouco afetados, mas em gestações seguintes, nas mesmas circunstâncias a mãe irá sendo sensibilizada gradualmente e isto terá aumentado o grau de danos causados ao filho. Em casos em que a criança nasce afetada pela doença pode-se fazer uma transfusão total de sangue. Usa-se nesse caso, sangue RH(-), pois este tipo, não tendo o antígeno, não é destruido pelos anticorpos da mãe presentes no recém nascido. Após um certo tempo, as hemáceas RH(-) recebidas são totalmente substituídas por outras RH(+) produzidas pela própria criança, não havendo mais o risco de sua destruição, pois agora a criança não terá mais o anti-corpo que recebeu de sua mãe.
Dispõem-se agora de um recurso adicional para as mulheres RH(-) cujos maridos tem sangue RH(+). A utilização de gamaglobulina anti-RH para bloquear o processo de sensibilização que produz anticorpos contra o sangue RH(+) incompatível do bebê. A sua administração imediatamente após o nascimento do bebê RH(+) fornece à mãe uma dose passiva temporária de anticorpos que destroem quaisquer células sanguíneas RH(+) que possam penetrar na corrente sanguínea materna durante o parto. Isso impede que a mãe produza anticorpos permanentes.
Outros métodos são os espectofotométricos para o exame do líquido aminiótico, que determina a gravidade da condição, o uso de transfusões de troca no nascimento, a instituição do parto prematuro nos casos críticos ao uso da gamoglobulina. Esta têm contribuído para reduzir o retardamento mental, a surdez e a paralisia cerebral.
Nos casos em que o filho é RH(-) e a mãe RH(+) não há problema, porque a produção de anticorpos pela criança só inicia cerca de seis meses após o nascimento.
Devemos salientar que existem, ainda, outros sistemas de grupos sanguíneos na espécie humana.
IncidênciaEstima-se que a incompatibilidade do fator RH seja a causa do retardamento mental de 3 a 4% dos portadores de deficiência mental institucionalizados.
Calcula-se haver um caso em cada 150 à 200 nascimentos.
A Universidade Federal de Mato Grosso oferece, em Sinop, os seguintes cursos de graduação:
O que é o genoma humano
Podemos dizer que genoma é o código genético do ser humano, ou seja, o conjunto dos genes humanos. No material genético podemos encontrar todas as informações para o desenvolvimento e funcionamento do organismo do ser humano. Este código genético está presente em cada uma das nossas células. O genoma humano apresenta-se por 23 pares de cromossomos que contem interiormente os genes. Todas as informações são codificadas pelo DNA, o ácido desoxirribonucléico. Este ácido, que tem um formato de dupla hélice, (veja figura do DNA acima) é formado por quatro bases que se juntam aos pares: adenina com timina e citosina com guanima.
A utilidade do genoma humano
Através do mapeamento genético do genoma humano será possível, muito em breve, descobrir a causa de muitas doenças. Muitos remédios e vacinas poderão ser desenvolvidos a partir das informações obtidas pelas pesquisas genéticas. Descobrindo a causa de várias doenças, o ser humano poderá adotar medidas de prevenção.
Através de pesquisas genéticas e exames, já é possível detectar se um ser humano tem predisposição para sofrer de certas doenças ou se um embrião herdou doenças graves. Em breve, quando forem descobertas as funções de todos os genes humanos, outros benefícios virão.
O Projeto Genoma
O geneticista Craig Venture, dono da empresa de pesquisas genética Ventura, completou em 2000 o sequenciamento genético de todos os genes humanos. Foram identificadas todas as bases (moléculas químicas que formam o DNA ).
Paralelamente o Projeto Genoma, que teve a participação de várias instituições de pesquisa do mundo todo, também concluiu o mapeamento genético.
A hereditariedade é a herança genética que recebemos de nossos antepassados, seja ela, características físicas ou, até mesmo, doenças. Daí a explicação de filhos se parecerem com o pai, com a mãe, avô, avó, tio, tia e até parentes mais distantes.
Uma outra forma de se observar a hereditariedade, é através do cruzamento de um rato branco de pêlo liso com um rato preto de pêlo eriçado. Os filhotes deste cruzamento certamente nascerão pretos e com pêlos eriçados, pelo fato dos genes do rato preto serem mais fortes; contudo, quando estes filhotes atingirem a idade adulta, poderão ter crias de pêlo branco e liso. Isso se deve a mistura de genes que eles possuem.
Atualmente há muitas pesquisas sobre o código genético. Os cientistas acreditam que graças a estes estudos, futuramente será possível eliminar as doenças de origem genética que atingem inúmeras pessoas em todo o mundo. Entre as principais doenças de origem genética, podemos citar : síndrome de down, talassemia, albinismo, daltonismo, doença de Alzheimer, epilepsia, hemofilia A e B, leucemia etc.
Glândulas
Glândulas salivares
São os órgãos encarregados de produzir a saliva, suco digestivo que contém a ptialina, que age sobre o amido, transformando-o em moléculas menores.
Fígado
É a maior glândula do corpo humano. Pesa aproximadamente 1.400g, tem cor vermelho-escuro. Tem várias funções, entre elas está a de produzir a bile, que é conduzida ao duodeno pelo canal colédoco. A bile é formada principalmente de sais biliares, colesterol e pigmentos.
Pâncreas
É responsável pela excreção de várias substâncias importantes para a digestão, que são lançadas no duodeno através do canal de Wirsung. O pâncreas além de participar na digestão dos alimentos, produz a insulina (hormônio que regula o teor de glicose no sangue).
Órgãos
Dentes
São órgãos que auxiliam na mastigação dos alimentos, e os encontramos na boca.
Tipos de dentes: Incisivos, Caninos e molares (divididos em pré-molares e molares). Cada tipo de dente tem sua função própria no processo de mastigação. Os incisivos cortam, os caninos rasgam e os molares trituram os alimentos.
Estômago
Localizado na parte superior do abdome, abaixo do diafragma e do fígado. A parede interna do estômago possui inúmeras glândulas que elaboram o suco gástrico. Este contém pequena quantidade de acido clorídrico, o bolo alimentar passa por transformações e recebe o nome de quimo.
Faringe e Esôfago
Faringe – começa logo após a boca e segue até o esôfago, é um canal comum aos sistemas respiratório e digestório, pela faringe passa o ar, que se dirige à laringe, e o alimento, que se dirige ao esôfago.
Esôfago – é o canal que faz a ligação entre a faringe e o estômago, é localizado entre os pulmões, atravessa o músculo diafragma, e fica atrás do coração. Os movimentos peristálticos fazem com que o bolo alimentar avance até o estômago (leva aproximadamente de 5 a 10 segundos).
Intestino
Intestino Delgado – é um tubo digestivo que tem um pouco mais de 6 m de comprimento por 4 cm de diâmetro, e é dividido em: jejuno (cerca de 5m), duodeno (cerca de 25 cm) e íleo (cerca de 1,5 cm). É no intestino delgado que ocorre a maior parte da digestão enzimática e quase toda a absorção.
Intestino Grosso – é feita por ele a absorção de água, que determina a consistência do bolo fecal. O intestino grosso se divide em: ceco, cólon ascendente, cólon transverso, cólon descendente, cólon sigmóide e reto. Ele se localiza no abdômen e possui a forma de um U invertido.
Preconceitos X Saúde Sexual
Define-se masturbação como a autogratificação sexual e esta não está associada exclusivamente ao estímulo dos genitais como a maioria das pessoas acredita. Em uma criança de um ano, por exemplo, a autogratificação está na satisfação oral. Ou seja, a automanipulação é feita colocando-se objetos ou partes do corpo na boca (masturbação rudimentar).
A masturbação é um comportamento absolutamente normal e em qualquer idade pode estar presente. As fantasias vinculadas a ela e o ato em si são fontes de culpa universais. É muito importante que os pais possam permitir esse comportamento em seus filhos, oferecendo a privacidade necessária a eles, evitando que suas próprias vergonhas e repressões afetem o início da vida sexual de suas crianças.
Já na primeira infância, de 1 a 3 anos de idade, pode-se observar ereções penianas ao toque ou durante o sono do bebê. Por volta dos 3 ou 4 anos de idade, a criança passa a manipular de forma direta os genitais. Acontece de forma disfarçada nos brinquedos com os adultos, como aviãozinho ou cavalinho. Mais tarde, na puberdade e adolescência, técnicas de roçar o pênis e o clitóris vão sendo aprendidas e especializadas de acordo com as preferências. É necessário enfatizar que a masturbação é um prelúdio essencial para a realização sexual de um adulto. Estes aprendem a obter orgasmo um na companhia do outro com o coito propriamente dito, mas geralmente mantêm a atividade masturbatória como um acessório à vida sexual, um regulador do próprio desejo sexual. Nos idosos a masturbação é comum e saudável.
A masturbação geralmente é acompanhada de fantasias que podem variar largamente em assunto, intensidade e nos participantes. Em sua origem, as fantasias são uma simulação do que a criança acredita que ocorre entre os pais a portas fechadas. A agressividade pode estar envolvida nessas fantasias, como por exemplo, situações de espancamento. A submissão à agressão sofrida na fantasia pode ser vista e sentida como passividade feminina à figura do pai. A satisfação sexual é a de união e aceitação com estes pais.
Mas como acontece com as outras funções fisiológicas como o hábito de se alimentar, o de urinar e de evacuar, a aprendizagem sexual também é sujeita às normas sociais, sendo a masturbação até mesmo inibida, de acordo com a cultura em que a pessoa foi criada. As fantasias e atitudes sexuais das mulheres, principalmente, são muito freqüentemente inibidas como proteção à iniciação sexual precoce e à gravidez indesejada.
A ereção pode se iniciar por:
O sistema nervoso atua no cérebro com pensamentos eróticos, enquanto outro centro, na coluna vertebral reage ao toque. Ambos atuam em conjunto para produzir a ereção como um auto reflexo que é auxiliado pelo hormônio masculino, a testosterona.
Dessa pequena descrição da fisiologia da ereção, pode-se ver que qualquer problema que afete o cérebro, a espinha, as terminações nervosas do pênis, as artérias penianas, os corpos esponjosos, as veias do pênis ou a produção da testosterona podem atrapalhar uma ereção normal.
Há três câmaras separadas no pênis normal: duas câmaras eréteis interconectadas, chamadas corpo cavernoso, que ocupam o volume do pênis, e a uretra, um tubo que pode conduzir tanto a urina como o sêmen.
As câmaras eréteis ficam anexadas ao osso púbico e se estendem da parte abdominal para a porção visível do pênis. Essa âncora ajuda a manter o pênis rígido quando as câmaras ficam cheias de sangue.
Cada câmara erétil é formada por um tecido parecido com uma esponja que se enche de sangue durante a fase de excitamento. O sangue fica preso no pênis, aumentando e endurecendo-o para a penetração.
Não há até o presente momento trabalhos que comprovem cientificamente o funcionamento ou benefício obtido com uso dos aparelhos de tração. Também não foram devidamente estudados se, o alongamento prometido ocorrerá ou se será comprometido por um encurtamento cicatricial como conseqüência da tração sobre os corpos esponjosos cavernosos. Há também o risco de uma deformação definitiva como Doença de Peyronie.
O pênis não é um membro de musculatura estriada, funcionando apenas de forma passiva quando se enche de sangue por estímulo sexual, ou seja, não existem exercícios para desenvolvimento da “musculatura peniana”. Quem participa da ereção é a musculatura perineal (entre bolsa escrotal e ânus) bombeando sangue para os corpos cavernosos e consequentemente enchendo a glande.
As cirurgias que muitas vezes são anunciadas para aumento peniano têm inúmeras e freqüentes complicações, e alteram apenas a aparência, causando uma falsa impressão de alongamento. Para isso são utilizados lipoaspiração púbica, secção do ligamento suspensor do pênis ou retalho cutâneo V-Y. As técnicas para “engrossamento” são feitas geralmente por lipoescultura que geralmente fracassam, pois o tecido gorduroso injetado é absorvido em grande parte em um ano. Outra conseqüência desse tipo de procedimento é que pode causar assimétrica, nódulos ou curvaturas causadas pela cirurgia.
Indicações de cirurgia para aumento de pênis
Somente em casos específicos podemos dizer que há indicação da cirurgia para aumento do pênis:
- Neoplasia de pênis: Casos em que foi feita uma retirada de uma parte do pênis
- Micropênis – Pênis menores que 7 cm em ereção que impossibilitam a relação sexual
As técnicas cirúrgicas para aumento do pênis ainda estão em desenvolvimento tendo até o momento eficácia duvidosa, visto que o grau de satisfação com o resultado é mais subjetivo ( o paciente acha que aumentou) do que objetivo (resultado da medida do pênis). Os riscos associados que são infecções, impotência, perda de sensibilidade, secção de nervos penianos, encurtamento (quando há fibrose extensa) e perda de angulação, ainda não estão bem esclarecidos e, portanto esses procedimentos não devem ser utilizados rotineiramente conforme preconizado até o momento pela SBU – Sociedade Brasileira de Urologia a referência - (II Consenso Brasileiro de Disfunção Erétil – SBU)
A postectomia (cirurgia para correção da fimose) é indicada quando o prepúcio não consegue se retrair para expor a glande, provocando dor quando o pênis está em ereção e facilitando o acúmulo de secreções que podem levar ao surgimento de um processo inflamatório da glande e prepúcio (balanospostites) ou mesmo infecções urinárias.
É uma cirurgia onde se faz a retirada da pele do prepúcio (dobra de pele) que encobre a glande do pênis, geralmente sob anestesia local nos adultos e geral nas crianças. Embora sejam dados pontos para fechamento da pele, normalmente a cirurgia não deixa cicatriz. Não há diferença no resultado estético se a cirurgia é feita na infância ou na idade adulta. Deve-se, sempre que possível, nas cirurgias sobre o prepúcio preservar a maior área possível para proteger o máximo da glande.
Antigamente tinha indicação pela higiene e perdeu adeptos nos últimos anos, sendo atualmente quase que exclusiva dos portadores de fimose.
Casos específicos como infecções urinárias na infância, acúmulo de esmegma, infecções locais repetidas, etc., devem ser avaliadas por um especialista.
A fimose não é uma exclusividade apenas dos meninos. Não raro nos deparamos no consultório com homens de idades variadas que apresentam tal alteração. Pode ser de origem inflamatória, por trauma ou má higiene e ainda, congênito. Na maioria das vezes o tratamento é cirúrgico. Podemos citar o Diabetes como uma causa muito comum de fimose no adulto.
Não há correlação no adulto de alteração na ereção e nem na fertilidade com a fimose. Muitos adultos confundem fimose com o freio do pênis curto que pode apresentar lesões durante a ereção ou ato sexual. Neste caso, o tratamento é apenas a liberação do freio.
Normalmente o pênis torto congênito apresenta uma curvatura maior que 30 graus, para o lado direito ou esquerdo e essa curvatura ocorre no meio do membro atrapalhando a relação sexual.
É um tipo de anomalia que passa a ser mais observada quando se iniciam ereções encurvadas embora o paciente já tenha nascido com essa anomalia. Aconselhamos um exame físico.
Uma possível causa desse encurvamento peniano no jovem, pode ser a assimetria dos corpos cavernosos, isto é, um deles é mais longo que o outro, encurvando o membro para o lado do corpo cavernoso mais curto, não havendo um lado mais freqüente.
O tratamento geralmente é cirúrgico nos encurvamentos acentuados que não permitam a penetração para a prática sexual, bem como nos casos que se observe a existência de fimose